Vivemos a época do advento dos serviços de streaming. No ano passado, por exemplo, a Apple anunciou dois deles: Apple TV+ e Apple Arcade; além do Apple News+ e do Apple TV Channels que são agregadores, e do Apple Card que é um cartão de crédito.

A Disney também revelou o Disney+, voltado para produções originais transmitidas em vídeo; e o Google apresentou e lançou o Stadia, seu serviço de jogos por streaming. Existem ainda rumores de que a Amazon planeja lançar sua própria plataforma de jogos, integrada ao Twitch.

Contudo, a gigante de e-commerce pode não ser a única. É possível que as demais companhias tech (ou de varejo) apostem em mais serviços por assinatura; como é o caso da Quibi, do canal NBC, e do Walmart que também está cercada de rumores envolvendo uma possível plataforma de jogos por streaming.

A privacidade e a segurança dos dados dos usuários são temas recorrentes na indústria. Depois de todos os escândalos com o Facebook e os vazamentos de informações através de outras companhias (Google, Detran, Uber e até mesmo a E3, apenas para citar alguns); aparentemente as empresas tech estão prontas para lidar melhor com esse dilema.

A biometria e o reconhecimento facial são apenas camadas de proteção externa; ainda é preciso lidar com serviços diversos da Internet das Coisas 4.0, que estão cada vez mais presentes no dia a dia dos usuários e integram e conectam diferentes smart gadgets.

A Apple é um dos principais nomes da indústria tech que está disposta a aprimorar seus esforços para melhorar a segurança de seus usuários, e irá apresentar um painel sobre o assunto durante a CES 2020.

Vale ainda apontar que o tema também está em alta graças à mais recente regulamentação da Califórnia, a SB-327, que entrou em vigor em 1º de janeiro e exige que dispositivos smart tenham uma proteção “razoável” para proteger os dados do usuário.

Depois dos carros autônomos, o próximo passo é lançar serviços de corridas no ar. Sabe-se que a Uber começou a testar os serviços de helicópteros em julho nos Estados Unidos. Vale lembrar que a Lyft, Boeing e Volkswagen também estão desenvolvendo seus próprios táxis voadores.

O 5G começou a ser implementada em 2019, com os primeiros modelos de smartphone chegando neste ano. Todavia, a tecnologia deve se consolidar mesmo em 2020, com novos processadores e operadoras oferecendo um suporte maior ao 5G. Já existem rumores de que a Apple, por exemplo, lançará seu próprio iPhone 5G neste ano.

Apesar de a chinesa Royole ter sido a primeira a apresentado oficialmente um smartphone com tela dobrável na CES 2019, ao longo do ano as outras companhias tech também “deram seus pulos” para acompanhar a corrida. 

A Samsung apresentou o Galaxy Fold que apresentou diversos problemas, também foram anunciados os seguintes celulares com tela flexível: Mate X da Huawei, o Mi MIX Alpha da Xiaomi e o Razr da Motorola.

Seguindo a tendência, a tecnologia de display dobrável deve se consolidar no mercado a partir deste ano e as fabricantes devem apostar em novos modelos - incluindo a Samsung. A Apple, por exemplo, ainda não mostrou sua versão de um celular com tela flexível.

Vale apontar ainda que as telas dobráveis não se resumem apenas a celulares. A tecnologia já está sendo implantada em noteboots, tablets e até mesmo TVs; e a tendência é que sua implementação se amplie ainda mais.