O segundo Mortal Kombat ficou eternizado na memória de inúmeros jogadores como um dos melhores jogos da série. Foi lá em 1993 que pudemos controlar, pela primeira vez, lutadores como Shang Tsung, Reptile, Baraka e Mileena.

LEIA MAIS

Aliás, já naquela época, Baraka e Mileena se destacavam como um "casal" em construção. Apesar de não contar com um modo história no modelo que estamos acostumados atualmente, Mortal Kombat 2 incluía aqueles tradicionais finais específicos para os personagens com os quais finalizávamos a torre.

Primeira tela do final de Mileena.
Midway Games.

No final de Mileena, especificamente, algo curioso vinha à tona: não apenas o fato de que ela não era a irmã gêmea de Kitana, mas também a revelação de que ela governaria o mundo com Baraka.

"Um dia tida como a irmã gêmea de Kitana, Mileena é, na verdade, um clone grotesco criado por Shang Tsung. Com Shao Kahn suspeitando dos objetivos de Kitana, Mileena aproveita a oportunidade para atacar Kahn e os lacaios dele. Pegos com a guarda baixa, eles não conseguem resistir à velocidade de Mileena. Ela vence o torneio e, junto do companheiro secreto, Baraka, eles governam o mundo como rei e rainha", consta no final de Mileena em Mortal Kombat 2.

Segunda tela do final de Mileena.
Midway Games.

Infelizmente, para Mileena, o final de Baraka nem sequer a cita. Trata-se, simplesmente, de Baraka e os Tarkatans tomando controle de Outworld.

Os finais de Mortal Kombat nada mais eram, nos anos 1990, do que desfechos divertidos para os personagens com quem se escolhia jogar. Não eram conclusões canônicas para as histórias de cada um deles.

Ainda assim, se você quiser encarar esses finais como "linhas do tempo alternativas", Baraka e Mileena já governaram o mundo como rei e rainha.