Chegou a minha vez de elencar quais foram os games que mais me empolgaram e impressionaram ao longo deste belo ano de 2018.

Nestas listas buscamos focar nos gostos bem particulares de cada redator, dando espaço a jogos incríveis que talvez não tenham tido tanto espaço para brilhar ou mostrando perspectivas pessoais sobre os grandes blockbusters.

Vale lembrar: são escolhas pessoais, então é bem possível que os títulos citados fujam um pouco do padrão dos títulos escolhidos pelo consenso da equipe.

Celeste

Logo em janeiro fui impactado pela poderosa narrativa de Celeste. O game indie promove uma sinergia rara entre gameplay e história, dando ainda mais força aos temas que o jogo busca lidar.

A maneira singela, quase inocente, com que a história é contada amarra bem todo o pacote, especialmente pela arte icônica do estúdio brasileiro Miniboss.

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God of War

Desde os primeiros episódios eu já era bem fã de God of War, mas partes da série envelheceram mal. Os contos fantásticos com personagens da mitologia grega eram banhados por uma violência despropositada que muitas vezes roubava o holofote da trama. Esse foi um dos muitos elementos que o novo God of War abraçou e refletiu sobre para renovar de forma profunda a popular série.

O jogo exclusivo de PlayStation 4 assume erros e exageros do passado para amadurecer de forma sincera e impressionante e tratar de temas complicados - mas sem nunca perder o lado mais divertido e acessível de um típico jogo AAA. De muitas maneiras, sinto que God of War sinaliza diversos caminhos que a indústria de games pode explorar no futuro.

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The Messenger

O que parecia apenas um clone muito competente de Ninja Gaiden de um estúdio indie estreante se revelou uma jornada muito mais complexa, longa e... divertida! Em meio a tantos títulos que revivem o gênero Metroidvania, The Messenger consegue lugar de destaque ao subverter expectativas com frequências e fazer isso sempre com muito bom humor e controles afiadíssimos. Não deixe de experimentar esta jóia.

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Super Smash Bros. Ultimate

Esta nova versão de Smash Bros. não se trata exatamente de novidades, mas sim sobre vastidão de conteúdo. O game honra o 'Ultimate' que carrega no título ao apresentar mais de 70 personagens, dezenas e dezenas de cenários e modos de jogo e opções para customizar.

Isso tudo ganha ainda mais pontos no meu conceito por conta da versatilidade e portabilidade do Switch, que de cara permite jogar o game em modo multiplayer e em qualquer lugar. Chuto que pela próxima década minha sede de Smash Bros. está saciada.

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Tetris Effect

Meu jogo favorito na vida? Tetris. O quebra-cabeça russo é de elegância pouco vista nos jogos eletrônicos. A aparente simplicidade se desdobra em infinitas possiblidade, revelando um puzzle mais complexo e versátil do que parece.

Tetris Effect pega isso tudo e turbina ao máximo, com gráficos e músicas incríveis que aperfeiçoam o caráter hipnotizante do jogo. Para qualquer fã de quebra-cabeças digitais, é uma experiência obrigatória - especialmente em realidade virtual.

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