Estamos em julho e, com isso, oficialmente, o primeiro semestre de 2017 chegou ao fim. Os primeiros seis meses do ano foram atipicamente recheados de jogaços, com obras-primas para todos os gêneros e plataformas.

Resident Evil 7

Resident Evil 7

Muitos fãs torceram o nariz para a mudança de perspectiva para a primeira pessoa e uma história sem muitos vínculos aparentes com os demais jogos, mas Resident Evil 7 reacendeu o interesse em uma franquia combalida da melhor forma possível: inovando na apresentação e mantendo fidelidade nos conceitos mais básicos de gameplay. O resultado foi um jogo que te mantém apreensivo e acuado como há muito tempo não se via em Resident Evil. (Bruno Silva)

Disponível para: PlayStation 4, Xbox One, PC

Leia nosso review

PlayStation 4 começou o ano com o pé na porta, emendando exclusivos de peso, enquanto a Nintendo trouxe experiências memoráveis já no primeiro mês do Switch, seu mais novo console.

Horizon Zero Dawn

Horizon Zero Dawn

"Risco" é talvez a palavra mais associada a esta nova propriedade intelectual da Sony, mas as recompensas certamente valeram a pena. A ambientação extremamente criativa de bolada pela Guerrilla Games (que, aliás, entrou para o time nível A das grandes produtoras com essa empreitada), que une o lado primitivo e tecnológico de forma tão única, rendeu a Horizon Zero Dawn um mundo fascinante de explorar sob a pele da corajosa Aloy. (Bruno Silva)

Disponível para: PlayStation 4

Leia nosso review

Com um primeiro semestre de tão alto nível, fomos mais criteriosos para selecionar os melhores jogos do ano até agora e chegamos a cinco títulos, mas temos ciência de que o ano teve excelentes experiências.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild

The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Todo Legend of Zelda é olhado com carinho  admiração pela indústria, e Breath of the Wild explica o porquê. O título de estreia do Switch (e de despedida do Wii U) tem conceitos que devem mudar o gênero de mundo aberto daqui pra frente. A Hyrule selvagem desbravada por Link nesta aventura se tornou dos mundos mais memoráveis dos últimos anos justamente por dar ao jogador liberdade extrema, em uma trama totalmente não-linear, que dá espaço para você criar suas próprias histórias. (Bruno Silva)

Disponível para: Nintendo Switch e Wii U

Leia nosso review

Qual o seu jogo favorito de 2017 até agora? Deixe seu comentário.

NieR: Automata

NieR: Automata

NieR: Automata é um jogo estranho. Ele demanda ser zerado pelo menos cinco vezes para ser completamente compreendido. Yoko Taro e sua equipe da Platinum Games não estão interessados em contar uma história convencional, e para tal, criaram um jogo não convencional, que junta uma gêneros e minigames inusitados. Cheio de personalidade e com humor de primeira, NieR: Automata explora questões sobre inteligência artificial e a natureza humanas de maneira primorosa. (Guilherme Jacobs)

Disponível para: PlayStation 4 e PC

Leia nosso review

Persona 5

Persona 5 só funciona como um jogo. Se a Atlus um dia fizer uma adaptação para anime, por exemplo, ele perderá boa parte do que o torna especial. Isso acontece porque Persona 5 consegue mesclar história com gameplay como poucos. Jogando, você conta a história, cultiva amizades e desenvolve os personagens. A agência do jogador é presente em todos os núcleos narrativos. Com isso, a conexão com os personagens e com o mundo fica tão boa quanto a trilha sonora fantástica. (Guilherme Jacobs)

Disponível para: PlayStation 4 e PlayStation 3

Leia nosso review