O conturbado calendário de 2019 acabou, sim, mas 2020 promete ser ainda mais agitado no quesito lançamentos. Já no primeiro semestre, diversos títulos esperados chegam às lojas.

Aproveitando a onda, cada integrante da Equipe The Enemy selecionou seu jogo mais aguardado, citando alguns dos motivos por trás da escolha. Confere só:

Angelo Sarmiento: Doom Eternal

Gostaria de ter colocado ele entre os melhores deste ano, mas (infelizmente) o jogo foi adiado, e com isso fica a minha vontade e saudade de explodir demônios!

Doom Eternal promete ser o melhor da franquia e com toda certeza, vai deixar os fãs da saga muito felizes.

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Breno Deolindo: Cyberpunk 2077

Cada novo elemento revelado de Cyberpunk 2077 parece se encaixar perfeitamente na proposta do jogo: a presença de Keanu Reeves, sua trilha sonora cheia de artistas de rap e a enorme gama de possibilidades no gameplay são apenas algumas das coisas que já impressionam mesmo que o jogo ainda não tenha sido lançado.

Não é nenhuma ousadia afirmar que o RPG é um dos favoritos para o troféu de Jogo do Ano de 2020.

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Bruno Silva: Final Fantasy VII Remake

Difícil decidir entre os jogos mais aguardados de um ano que promete tanto, mas fico com a reinvenção desta obra magna dos RPGs japoneses, não só pela recriação de um dos universos mais fascinantes criados nos anos 1990, como também uma atualização gráfica, técnica e criativa que promete incrementar a experiência original com um combate ágil e dinâmico, e encorpar os eventos transcorridos em Midgar com mais detalhes e nuances para os fãs de Final Fantasy VII como eu.

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Claudio Prandoni: Trials of Mana

Já que Final Fantasy 7 Remake recebe a maioria dos holofotes para os RPGs japoneses da próxima temporada, decidi jogar luz em outro game da Square Enix que também aguardo muito.

Demorou décadas para o terceiro capítulo da série Mana chegar ao ocidente com tradução oficial na coletânea Collection of Mana, mas este Trials of Mana tridimensional parece levar tudo além.

Os gráficos estão lindos e o sistema de batalha cheio de ação salta aos olhos. Tudo isso preservando a complexidade da trama, que traz seis personagens diferentes para conhecer.

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Jessica Pinheiro: Resident Evil 3 Remake

Até o início de dezembro, eu teria certamente elegido The Last of Us Part II como meu jogo mais aguardado de 2020.

Todavia, o primeiro trailer de Resident Evil 3 foi exibido no último State of Play de 2019, pegando a mim e todos os outros fãs da franquia de surpresa - mesmo que RE3 Remake já fosse uma suspeita há algum tempo.

Seguindo os moldes de Resident Evil 2 (2019), o game parece que trará exatamente o já conhecemos de Resident Evil 3: Nemesis, mas com uma roupagem nova - uma reimaginação, como os produtores gostam de chamar.

Estou bastante ansiosa para explorar as ruas de Raccoon City novamente, desta vez controlando uma Jill e um Carlos com novo visual - e talvez até com uma personalidade modernizada, também -; além de fugir do grotesco Nemesis que, para mim, parece tão assustador quanto o original. 

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PH Lutti Lippe: Animal Crossing: New Horizons

7 anos após New Leaf, chegou a hora de Animal Crossing retomar seu lugar sob os holofotes. No Nintendo Switch, a série vai combinar o melhor de seus excelentes capítulos para consoles de mesa com as ainda melhores versões portáteis. Mal posso esperar pelas centenas de horas que passarei cultivando meu novo vilarejo.

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Rafael Romer: Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2

Lançado em 2004 pela Troika Games, Vampire: The Masquerade – Bloodlines é um dos mais cultuados títulos da história dos RPGs de ação.

Ainda que tenha sido lançado de forma incompleta, o jogo ficou conhecido pela complexidade de sua narrativa e por deixar as decisões nas mãos do jogador. Uma sequência, no entanto, nunca chegou a ser desenvolvida.

Isso mudou com a aquisição dos direitos para a produção de um novo jogo pela Paradox Interactive, que deixou a difícil tarefa nas mãos da Hardsuit Labs.

Com alguns nomes que estavam por trás do jogo original na nova produção, a expectativa é grande por uma sequência a altura do original.

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Victor Ferreira: Yakuza: Like a Dragon

Sendo um fã relativamente recente de Yakuza (começando com Yakuza 0, embora já tivesse interesse na série desde os tempos de Yakuza 5), estou genuinamente curioso para ver como será esta nova direção que a franquia vai tomar, perdendo os elementos de pancadaria que marcaram a saga de Kiryu e partindo para os elementos de RPGs japoneses clássicos como Dragon Quest.

Ah, e alguns inimigos se vestem com sacos de lixo. Porque é claro que sim.

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