Os desenvolvedores de Cities: Skylines 2 divulgaram algumas informações sobre como a economia do jogo funciona, simulando aspectos econômicos até mesmo com demissões e pessoas desabrigadas.

Ponte em Cities: Skylines 2.

"Queríamos criar um sistema profundo e complexo sem que fosse muito complicado para você gerenciar", prometeram integrantes do estúdio Colossal Order em um novo vídeo no formato de diário de desenvolvimento. "Permitindo que você passe mais tempo construindo a cidade em vez de se preocupar com cada detalhe minucioso a cada momento possível."

Embora tenhamos de esperar pelo lançamento do jogo para ver quão gerenciável tudo realmente será, o diário certamente faz a simulação em si parecer bastante profunda.

Os cidadãos terão uma variedade de preferências sobre onde desejam morar, com famílias grandes preferindo casas maiores e trabalhadores preferindo lugares próximos aos seus empregadores, por exemplo. Recursos domésticos são simulados, então, as pessoas, de fato, farão compras quando ficarem sem comida.

Se uma família fica sem dinheiro, essa família começará a procurar moradias mais baratas. Se não conseguirem encontrar moradias mais baratas, tentarão se mudar para uma cidade diferente. Os desenvolvedores explicaram que "se a família for muito pobre e não conseguir encontrar um novo apartamento e não tiver fundos para deixar a cidade, eles se tornam desabrigados. Nesse caso, podem viver nos parques da cidade até que a situação de moradia mude."

Os destinos individuais em Cities: Skylines 2 estão relacionados aos destinos das empresas, então, esses fatores também são ampliados para um nível macro. As empresas precisam manter as margens de lucro sobre os produtos e serviços que vendem. "Se a demanda pelo produto diminuir", afirmaram os desenvolvedores, "eles reduzem a produção e demitem alguns trabalhadores para continuar sendo rentáveis."

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O diário de desenvolvimento completo explora muito mais detalhes sobre diferentes aspectos da simulação econômica, incluindo como você pode influenciar um pouco a "mão invisível" por meio de tributação seletiva. Uma das principais críticas do Cities: Skylines original é que a simulação não oferecia muita profundidade de gerenciamento, mas parece que a sequência atenuará diretamente esse problema.


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