É fato que precisamos enfrentar muitos inimigos nas Terras Intermédias. Contudo, Elden Ring nos apresentou uma raça completamente bizarra e divertida de criaturas, que pode ser amigável demais para você sentir vontade de bater nelas. Me refiro, evidentemente, aos Jarros.

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Dependendo de como o jogador avança na história, os primeiros Jarros aparecem logo no Castelo Tempesvéu, à esquerda da sala em que entramos para enfrentar Godrick, o primeiro semideus. Escondidos, eles aparecem em dois tamanhos: pequenos e médios. Aliás, não se deixe enganar pela aparência inofensiva — eles podem ser letais.

Por mais que seja o trabalho do Maculado livrar as Terras Intermédias de criaturas hostis, é tão difícil olhar para esses Jarros e sentir o mesmo ódio que sinto dos chefões, sabe? Ainda mais depois da luta contra Radahn, o Flagelo Estelar, em que fui ajudado por um Jarro gigante em combate.

Nunca antes em um jogo de mundo aberto eu havia encontrado uma espécie tão particularmente bizarra, perigosa e amigável. Não sei quem foi o responsável por transformar Jarros vivos em inimigos, mas essa pessoa está de parabéns. Dentro do universo de Elden Ring, eles são, facilmente, minha raça favorita de criatura.

É incrível como derrotar esses Jarros, aliás, ativa uma animação extremamente dramática. Eles não desaparecem, simplesmente, como outros inimigos. Eles explodem e jorram um líquido vermelho que pode até ser sangue, mas prefiro encarar como vinho ou algo semelhante. Com certeza os mais apaixonados pela mitologia sabem do que realmente se trata.

Para mais sobre Elden Ring, confira a análise do The Enemy. No texto, discutimos sobre o mundo aberto e outros detalhes que tornam esse um dos jogos mais encantadores da From Software, seja para fãs de longa-data ou novatos.