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Cyberpunk 2077: Todos os pets de Night City morreram

Ou quase isso, como indica a conversa entre V e Takemura

Por Diego Lima 14.04.2022 12H45

Reflita, por um segundo, sobre quantos animais de estimação você viu em Night City quando jogou Cyberpunk 2077. Poucos, né? Talvez nenhum, inclusive, exceto pelo gatinho que fica no andar do apartamento de V. Isso acontece porque, como V e Takemura revelam ao jogador em uma conversa, os pets da cidade, aos poucos, morreram... Ou deixaram a cidade por livre e espontânea vontade, o que parece pouco provável.

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No topo de um prédio, pouco antes do famoso desfile da Arasaka, uma das melhores missões da história de Cyberpunk 2077, V e Takemura elaboram um plano sobre como eles podem se aproximar de Hanako Arasaka para falar a verdade sobre Yorinobu.

CD Projekt Red/The Enemy.

Depois de V e Takemura examinarem possíveis pontos de acesso na base onde estavam os carros alegóricos da Arasaka, V dorme. Não demora até que ela seja acordada por Takemura, que ficou surpreso com algo: um gato de verdade.

Takemura chega a dizer que aquele gato foi o primeiro animal que ele viu desde quando chegou a Night City — tirando as baratas, no caso. Na visão dele, aquele poderia ser um "Bakeneko", um gato sobrenatural do folclore japonês, que para o personagem representaria um mau agouro.

Conforme revelado por V, durante a conversa, os gatos foram os últimos animais a resistirem em Night City. Primeiro, foram os pássaros que desapareceram. Depois, os cachorros. Os gatos ainda aguentaram por mais tempo, embora tenham se tornado escassos.

CD Projekt Red/The Enemy.

Se você tinha alguma dúvida sobre quais animais resistiriam melhor a uma distopia cibernética, aí está a resposta.

Pessoalmente, confesso que não consigo me lembrar de quantos animais vi em Cyberpunk 2077 além desse gato específico. Talvez nenhum. De qualquer forma, pretendo prestar bastante atenção a partir de agora, só para garantir que essa conversa não foge completamente do que acontece na cidade. E eu não fazia ideia do que era um Bakeneko, então, foi legal descobrir.