A Disney revelou em evento para investidores diversos detalhes sobre o Disney+, serviço de streaming da empresa que chega no dia 12 de novembro nos Estados Unidos.

Confira abaixo alguns dos principais destaques e acompanhe também a cobertura do Omelete para saber mais detalhes sobre as produções previstas no serviço.

Preço

Nos Estados Unidos, o serviço vai custar 7 dólares por mês. Porém, segundo informações do site Deadline, haverá a opção de uma assinatura anual de US$ 69,99 ou US$ 5,83 por mês.

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E o Brasil?

Durante a apresentação, a companhia revelou que prevê que o streaming chegue na América Latina no segundo semestre de 2020, mas sem especificar uma data.

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Videogames

A Disney confirmou que pretende disponibilizar o Disney+ em diversos aparelhos, incluindo os consoles PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

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Simpsons

Todas as temporadas de Os Simpsons estarão disponíveis no Disney+ assim que o streaming for lançado nos Estados Unidos.

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Filmes da Marvel e Stars Wars

Todos os longas do Marvel Studios desde o Homem de Ferro estarão no catálogo do Disney+, assim como todo os filmes da franquia Star Wars.

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Séries da Marvel

O catálogo do serviço de streaming vai contar com séries inéditas estreladas por personagens da Marvel. Algumas das produções garantidas são séries dedicadas a Loki, Gavião Arqueiro e também à dupla Falcão e Soldado Invernal e o casal Feiticeira Escarlate e Visão.

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Séries de Star Wars

O Disney+ também terá novas produções ambientadas na galáxia muito, muito distante. Pedro Pascal faz o papel principal e a trama se passa entre O Retorno de Jedi e O Despertar da Força, "acompanhando os percalços de um pistoleiro solitário nos confins da Galáxia, longe da autoridade da Nova República". Haverá também uma série prequel de Rogue One que mostrará o rebelde Cassian Andor nos anos de formação da Aliança Rebelde.

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Investimento

O Disney+ terá US$ 1 bilhão de investimento em conteúdo original até 2020, de acordo com a diretora financeira Christine McCarthy. Ela afirmou também que o valor deve ser praticamente dobrado até 2024.

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