Days Gone: 6 elementos para entender o game de PlayStation 4

Nada de main quest e side quest: Days Gone trabalha com linhas de história. Cada missão pertence a uma linha de história diferente, às vezes ligada a um personagem, às vezes ligada a um acampamento. Algumas missões parecem mais banais, mas há a sensação de que cada tarefa feita agrega ao mundo e a trama.

Sem moto, não há deslocamento pelo mundo do game. Portanto, é preciso cuidar dela o tempo todo, mantendo-a abastecida (e os postos de gasolina geralmente estão ocupados por inimigos), e também com a manutenção em dia. Dirigir de forma displicente é pedir para quebrar sua moto.

Days Gone tem muito gerenciamento de recursos, com crafting de itens de cura e armas brancas quebráveis, mas não existe uma escassez profunda de recursos como em outros títulos de sobrevivência. A ideia é apenas fazer com que cada ação no jogo tenha um custo, e que você pense antes de dar o próximo passo.

Principal assinatura do gameplay de Days Gone, as hordas de Freakers devem surgir como os pontos de maior dificuldade do game. Os mortos-vivos ocupam o mapa praticamente o tempo todo, mas deparar-se com centenas deles ao mesmo tempo será sempre difícil, já que enfrentar mais de dois ou três deles ao mesmo tempo é desafiador.

Hordas à parte, o mundo de Days Gone tem um quê de imprevisibilidade. Além dos Freakers, outros perigos naturais, como lobos e ursos, também rondam o mapa, sempre podendo pegar Deacon desprevenido.

Com uma história que gira em torno de uma tragédia envolvendo sua esposa, Sarah, o protagonista Deacon St. John viverá em Days Gone uma história na qual os dramas emocionais e humanos darão o tom - assim como em vários dos exclusivos de PlayStation 4.