15 jogos icônicos que queremos ver no PlayStation Classic

Mais episódio paralelo do que sequência direta de Chrono Trigger, esta aventura interdimensional cativou pelos belíssimos gráficos e canções. Além disso, o jogo tem vários finais e dezenas de personagens para recrutar, seria uma boa poder jogar novamente no PS1 Classic.

Por ser considerado por muitos como o primeiro mascote da plataforma, é praticamente impensável que o PlayStation Classic não tenha pelo menos algum game da série Crash Bandicoot, especialmente ao considerar a remasterização recente e a aparição surpresa em Uncharted 4.

Embora os dois primeiros Resident Evil também tenham sido lançados para o PSOne, Resident Evil 3: Nemesis tem um diferencial que o tornaria ideal para o PlayStation Classic: ele é mais difícil de ser encontrado e jogado em plataformas contemporâneas.

Enquanto o primeiro RE já recebeu um grande remake, e o de RE2 vem por aí, Resident Evil 3 é difícil de ser encontrado mesmo em sua forma original no PS4 e Xbox One, e a batalha de Jill Valentine contra o monstruoso Nemesis merece a atenção do público.

Na mesma linha de Crash Bandicoot, Spyro também foi uma das grandes dos primeiros anos do primeiro PlayStation, e por isso também merece espaço entre os maiores e mais importantes jogos do console original, e da plataforma miniatura

Metal Gear Solid não foi a única experiência furtiva marcante do primeiro PlayStation. Com trama ambientada no Japão feudal, o game apresenta soluções originais para situações de stealth.

O clássico de Hideo Kojima que transformou a série Metal Gear em um dos grandes nomes do mundo dos games não só surgiu no PSOne, como completa 20 anos em 2018. E que presente melhor do que estar entre os jogos escolhidos para o PlayStation Classic?

Enquanto muitas produtoras utilizaram o poder do PS1 para criar experiências completamente tridimensionais, a Namco misturou os gráficos 3D com jogabilidade clássica de aventura plataforma, resultando em uma simpática e colorida jornada.

A saga de Alucard contra seu pai é um dos maiores clássicos de todos os tempos, transformando fundamentalmente a franquia Castlevania, sendo responsável pela adoção do termo “Metroidvania”.

Não só isso, graças a seus belos gráficos 2D, Symphony of the Night talvez seja o jogo que envelheceu mais graciosamente em todo o catálogo de jogos do PlayStation.

Mais uma das obras-primas da Square no universo dos RPGs da geração 32-bits, Xenogears misturou robôs gigantes com filosofia e o resultado... é surpreendentemente bom! Apesar do final de trama meio apressado, é um game em nível de qualidade similar ao de Final Fantasy VII.

Não há como negar, a Squaresoft viveu uma fase de ouro no final dos anos 90. Dentre tantos títulos lançados para o PS1, um dos lembrados com mais carinho por fãs é Parasite Eve, que misturou terror biológico com tiroteios e RPG em uma Nova York contemporânea.

O segundo Gran Turismo conseguiu estabelecer a franquia como uma das referências entre jogos de corrida no mundo dos jogos, sendo acessível tanto para jogadores quanto entusiastas de simuladores, e por mereceria um espaço na memória do PlayStation Classic.

Poucas personagens são tão representativas da era 32-bits quanto a britânica Lara Croft. A aventureira foi uma das precursoras em aventuras completamente tridimensionais e cativou uma enorme legião de fãs pelo mundo.

O primeiro Tony Hawk’s Pro Skater foi um divisor de águas e um dos jogos mais importantes de todos os tempos, mas sua sequência é superior em todos os aspectos, evoluindo os conceitos do original e expandindo com fases maiores e novos atletas.

Enquanto o primeiro Resident Evil popularizou games de terror na plataforma da Sony o título de estreia de Silent Hill levou o conceito além ao apresentar criaturas ainda mais grotescas e boa dose de um horror mais sombrio e macabro.

Outro dos primeiros mascotes de sucesso do PSOne foi o cachorrinho rapper PaRappa, que conquistou muitos fãs com sua personalidade otimista e músicas empolgantes. Nada mais justo que ele volte a brilhar neste relançamento.