A PUBG Corp, entidade responsável por PlayerUnknown’s Battlegrounds, se pronunciou oficialmente sobre a polêmica envolvendo um suposto caso de venda da informações confidenciais do jogo para um streamer hacker na China.

Rumores sobre o caso surgiram pela primeira vez durante o final de semana, indicando que Suhwan Kim, responsável pela região chinesa do game, estaria envolvido com a venda de informações do código do jogo para um hacker da região.

Através de um post em seus fóruns oficiais, a empresa negou que o envolvido seria o responsável pela região chinesa do game, mas sim apenas um funcionário sem acesso ao código fonte do jogo.

"O funcionário em questão está encarregado das tarefas relacionadas à China, mas ao contrário do que foi indicado pelos rumores, ele não é o chefe da região da China e não é responsável por programas ilegais ou tarefas relacionadas a anti-cheats", afirma a empresa. "Portanto, este funcionário não tem acesso a informações do jogo, como o código-fonte. Também não é verdade que este funcionário já foi demitido".

Ainda na mensagem, a companhia afirmou que não tolera comportamento impróprio de funcionários e lamenta a confusão que os rumores do caso causaram – ressaltando que uma investigação interna será promovida.

"A PUBG reconhece a gravidade da situação atual e investigará o assunto. Tomaremos as ações apropriadas se algum desses rumores for verificado", indicou a companhia.

PlayerUnknown’s Battlegrounds está disponível para Xbox One e PC.