Até os fãs mais apaixonados por Death Stranding devem concordar que as batalhas contra chefes não são, exatamente, o ponto mais alto da experiência proporcionada pelo estúdio Kojima Productions. No entanto, existe um duelo específica que se destaca.

Sam vê Amelie presa.

Durante a campanha, Sam Bridges é confrontado em diferentes ocasiões por Higgs Monaghan, que é o principal antagonista da história. No geral, os encontros com ele são marcados por lutas contra grandes criaturas em vez de embates diretos. Contudo, nem sempre é assim.

Lá no final do jogo, quando você, finalmente, pode lutar contra Higgs de maneira direta, Death Stranding deixa de ser um jogo com foco em entregas e exploração. A corda não é mais o meio de enfrentar inimigos e nem as armas. Sam sai no soco com o grande vilão.

Oferecer a oportunidade de brigar na mão não era o bastante para o estúdio Kojima Productions, não. Toda a interface do jogo é alterada por alguns minutos para que Death Stranding se torne um autêntico jogo de luta, ao menos no final.

Sam luta contra Higgs.

Não é novidade que Kojima goste de brincar com diferentes gêneros nas franquias em que trabalha. Outro exemplo bastante conhecido é a série Metal Gear Solid, que também já passou por momentos semelhantes, em termos de surpresa, ao que foi proporcionado em Death Stranding. Ainda assim, Death Stranding não é o tipo de jogo do qual você esperaria algo assim.

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Death Stranding está disponível para PS5, PS4 e PC. Uma sequência do jogo já foi anunciada, embora não conte, por enquanto, com uma data de lançamento definida.


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