Os melhores jogos de 2019 na opinião de Angelo Sarmiento
Dias de luta, dias de glória com Session, Dota Underlords e mais
Em 2019 tivemos diversos jogos bons, como Sekiro: Shadows Die Twice, Devil May Cry 5 entre vários outros. Apesar de ter gostado bastante deles, não conseguiria encaixar eles na minha lista de melhores do ano.
Alguns jogos multiplayer me pegaram de jeito e tive muitas horas gastas neles, como os famosos “Auto Chess”, por exemplo; e games do gênero Survivals como de praxe me agradaram (depois de várias decepções).
E para um saudosista de Skate 3 que sonha com um Skate 4, não poderia ter sido um ano melhor, então claro que Session é o que mais me agradou esse ano. Assim, deixo com vocês os jogos que mais me agradaram no ano de 2019!
Session
Não poderia fazer essa lista sem citar o jogo que aqueceu meu coração, pela falta de Skate 4, e que com toda certeza tem um futuro brilhante pela frente.
Com uma mecânica diferente do comum nos games de skate, Session tem uma certa dificuldade de executar as manobras e ao mesmo tempo te faz sair satisfeito ao acertar toda sequência que você planeja fazer.
E o jogo é literalmente o que o nome te remete, fazer a sua “sessão” de skate pela cidade, descobrir lugares novos e acertar novas manobras!
Por enquanto, Session está em Early Access e com poucos lugares para dar um rolê, mas já dá pra ter uma enorme noção de tudo que o jogo pode se tornar ainda.
ReproduçãoStar Wars Jedi: Fallen Order
Star Wars Jedi: Fallen Order é tranquilamente um dos jogos mais bonitos e divertidos que joguei em 2019!
Todos os planetas e seus ambientes totalmente diferentes são lindos, todos os inimigos que você encontra durante sua jornada tem uma característica única e os chefões são todos muito diferentes e é preciso morrer algumas vezes até você entender como funciona todos os combos e ataques que eles podem usar!
A história em torno de Cal Kestis pode não ser a melhor dentro da saga de Star Wars, mas o jogo te faz gostar dele e de suas motivações e escolhas.
ReproduçãoDota Underlords
No fim de 2018 surgiu o que se firmou um fenômeno em 2019, os “auto chess” ou “auto battlers”. O mod de Dota 2 inspirou a criação do TeamFight Tactics do LoL, e com isso se deu a criação do Dota Underlords da Valve - ambos são incrivelmente bons.
Porém, pela minha afinidade com os personagens de Dota e algumas mecânicas diferentes, como a distribuição de itens e as recentes atualizações com adições de partidas em duplas e dos denominados “Underlords” (personagens que não podem sair de sua mesa e que possuem diferentes habilidades); tornaram o game um dos meus "mais jogados" durante esse ano.
ReproduçãoGreen Hell
O que você acha de sobreviver no meio da Floresta Amazônica? É exatamente o que Green Hell faz, no melhor estilo Bear Grylls: você tem que superar a fome, os animais e até tribos indígenas nada amigáveis!
As mecânicas de craft de utensílios básicos de sobrevivência são fáceis de compreender e o livro de combinações possíveis é super simples de entender. Além de todo o visual do jogo ser muito bonito e você se sentir em um “Largados e Pelados” (so que com roupa).
ReproduçãoThe Cycle
E se você misturasse um Battle Royale com No Man’s Sky? O resultado seria o The Cycle. Ao enfrentar outros grupos de pessoas durante a partida, você precisa coletar materiais para fazer pontos e ainda matar vários monstros pela região!
O game não tem foco total no PvP, porém você não vai conseguir escapar deles se quiser ganhar a partida. Ao coletar materiais e matar diversos bichos, armas aleatórias são deixadas para ajudar nessa caçada e com isso, ajudar a tentar fugir do mapa depois de um determinado tempo.
Porém a saída não é simples: a sua nave pousa em um local totalmente cercado por monstros e todos os players vão querer embarcar nessa!
Reprodução