Uma reportagem do site Business Insider publicada na última quinta (7) detalha mais sobre o aparato de segurança do Facebook para proteger seu CEO e cofundador, Mark Zuckerberg, que custa US$ 10 milhões à companhia.

De acordo com fontes, ao contrário do início da década, em que era comum ver o executivo "desaparecer" quando queria visitar um bar ou fazer exercícios, atualmente Zuckerberg cumpre os diversos protocolos para se garantir contra ameaças dentro e fora da empresa.

Atualmente, por exemplo, as casas dele na Baía de São Francisco estão sob guarda constante, e ao menos uma tem um quarto do pânico. Bares e lugares públicos que quiser visitar são vasculhados, médicos tem seu histórico avaliado, e reuniões com todos os funcionários incluem seguranças disfarçados para impedir que o executivo seja atacado.

Zuckerberg não tem um escritório no QG do Facebook, graças à estrutura em plano aberto da empresa, mas sua mesa é cercada de uma guarda especial, e nenhum carro pode estacionar nos andares abaixo dela por riscos de carro-bomba.

O mais curioso, porém, é que há rumores de que Zuckerberg tenha um "túnel de fuga" dentro da sede para caso de emergências. Uma fonte chegou a dizer que uma sala de conferências especial na sede da empresa traz uma rota que leva até um estacionamento. O Facebook não comentou a respeito do assunto.

O artigo também revela que, dentro da empresa, ninguém pode tirar fotos não-autorizadas de Zuckerberg ou sua área de trabalho, e que seguranças têm ordens explícitas de abordar e forçar pessoas a deletá-las quando descobertas

Curiosamente, a reportagem refere-se a estes seguranças como a "Guarda Pretoriana" de Mark Zuckerberg, em referência aos protetores dos Imperadores de Roma.