No embalo do lançamento de Tumbas do Terror, a mais nova aventura single-player de Hearthstone, o The Enemy teve a oportunidade de conversar com os desenvolvedores Dave Kosak e Alec Dawson sobre os caminhos que o game vem tomando, e o extenso processo de criação dos novos conteúdos.

Lançado em 2014, o jogo de cartas já recebeu mais de vinte conteúdos extras, entre expansões e aventuras. Muito dos personagens e das artes conceituais são extraídas de Warcraft, ainda assim, evitar a repetitividade são um desafio para a equipe de desenvolvimento.

Mesmo que nós estejamos reutilizando uma mecânica, nós tentamos ajustá-la para o tema da expansão”, explica Kosak. “Nós amamos a Liga dos Exploradores então nós focamos em como aqueles quatro aventureiros são. Também há quatro heróis com dupla classe, e isso é algo novo”.

Ele ainda prossegue dizendo que os chefes da Tumba do Terror são um desafio diferenciado. Com uma quantidade imensa de vida e várias habilidades para se regenerar, o jogador terá de tentar várias vezes antes de superar a dungeon completa.

Uma longa e destacável história

Por mais que as expansões de Hearthstone tenham recebido temáticas anuais desde 2016, quando começou o Ano do Kraken, essa é a primeira vez que o game traz uma narrativa completa durante todo o ano.

O Ano do Dragão, como é chamada a história contada ao longo de 2019, possui um desafio bem interessante para os desenvolvedores: “Uma coisa que queríamos garantir era que cada expansão tivesse sua história, seu próprio tema. [...] Mas nós também queríamos que elas se conectassem, isso é novo para nós, e o processo requer muito planejamento antecipado”, conta Kosak.

Claro, as histórias de Hearthstone são majoritariamente inspiradas em Warcraft, um fator que a Blizzard enxerga como nostalgia para os fãs: “Se você lembra desses personagens e gostou de seu tempo com eles, esperamos que você goste deles em Salvadores de Uldum, e você verá vários deles na Tumba dos Terrores”, exemplifica Dawson.

O complexo balanceamento

Com um cenário competitivo relevante e premiações que ultrapassam as centenas de milhares de dólares em alguns torneios, Hearthstone precisa se manter balanceado, assim como qualquer outro eSport.

Dawson afirma que durante o processo de criação dos novos conteúdos, são aproximadamente quatro meses em que a equipe está focada em equilibrar as novas cartas. Durante esse período, inclusive, alguns dos melhores jogadores do mundo ajudam a Blizzard a balancear o jogo.

Nós temos uma boa ideia de onde as coisas vão aterrissar, mas há um espaço para ser um pouco melhor ou pior do que imaginávamos. Por vezes nós ficamos animados em ver onde cada coisa vai cair em uma Aventura, onde as coisas podem ser mais fortes do que esperávamos”, diz Dawson, elogiando a capacidade que a comunidade possui de extrair o melhor de cada carta.

Ironicamente, os eSports não são, necessariamente, o foco dos balanceamentos. Kosak afirma que o game precisa ser equilibrado para todos os jogadores: “É um processo bastante colaborativo, nós temos testes toda a semana para todo o time, e isso inclui o time de eSports também”.

Com quatro novos capítulos e cinco chefes muito poderosos, a expansão Tumbas do Terror já está disponível em Hearthstone. O game pode ser baixado gratuitamente para PC, iOS e Android.

No embalo do lançamento de Tumbas do Terror, a mais nova expansão de Hearthstone, o The Enemy teve a oportunidade de conversar com os desenvolvedores Dave Kosak e Alec Dawson sobre os caminhos que o game vem tomando, e o extenso processo de criação dos novos conteúdos.

 

Lançado em 2014, o jogo de cartas já recebeu mais de vinte conteúdos extras, entre expansões e aventuras. Muito dos personagens e das artes conceituais são extraídas de World of Warcraft, ainda assim, evitar a repetitividade são um desafio para a equipe de desenvolvimento.

 

“Mesmo que nós estejamos reutilizando uma mecânica, nós tentamos ajustá-la para o tema da expansão”, explica Kosak. “Nós amamos a Liga dos Exploradores então nós focamos em como aqueles quatro aventureiros são. Também há quatro heróis com dupla classe, e isso é algo novo”.

 

Ele ainda prossegue dizendo que os chefes da Tumba do Terror são um desafio diferenciado. Com uma quantidade imensa de vida e várias habilidades para se regenerar, o jogador terá de tentar várias vezes antes de superar a dungeon completa.

 

Uma longa e destacável história

 

Por mais que as expansões de Hearthstone tenham recebido temáticas anuais desde 2016, quando começou o Ano do Kraken, essa é a primeira vez que o game traz uma narrativa completa durante todo o ano.

 

O Ano do Dragão, como é chamada a história contada ao longo de 2019, possui um desafio bem interessante para os desenvolvedores: “Uma coisa que queríamos garantir era que cada expansão tivesse sua história, seu próprio tema. [...] Mas nós também queríamos que elas se conectassem, isso é algo novo para nós, e o processo requer muito planejamento antecipado”, conta Kosak.

 

Claro, as histórias de Hearthstone são majoritariamente inspiradas em Warcraft, um fator que a Blizzard enxerga como nostalgia para os fãs: “Se você lembra desses personagens e gostou de seu tempo com eles, esperamos que você goste deles em Salvadores de Uldum, e você verá vários deles na Tumba dos Terrores”, exemplifica Dawson.

 

O complexo balanceamento

 

Com um cenário competitivo relevante e premiações que ultrapassam as centenas de milhares de dólares em alguns torneios, Hearthstone precisa se manter balanceado, assim como qualquer outro eSport. 

 

Dawson afirma que durante o processo de criação dos novos conteúdos, são aproximadamente quatro meses em que a equipe está focada em equilibrar as novas cartas. Durante esse período, inclusive, alguns dos melhores jogadores do mundo ajudam a Blizzard a balancear o jogo.

 

“Nós temos uma boa ideia de onde as coisas vão aterrissar, mas há um espaço para ser um pouco melhor ou pior do que imaginávamos. Por vezes nós ficamos animados em ver onde cada coisa vai cair em uma Aventura, onde as coisas podem ser mais fortes do que esperávamos”, diz Dawson, elogiando a capacidade que a comunidade possui de extrair o melhor de cada carta.

 

Ironicamente, os eSports não são, necessariamente, o foco dos balanceamentos. Kosak afirma que o game precisa ser equilibrado para todos os jogadores: “É um processo bastante colaborativo, nós temos testes toda a semana para todo o time, e isso inclui o time de eSports também”.

 

Com quatro novos capítulos e cinco chefes muito poderosos, a expansão Tumbas do Terror já está disponível em Hearthstone. O game pode ser baixado gratuitamente para PC, iOS e Android.