A Ubisoft demonstrou seu Ghost Recon: Wildlands na E3 2016.

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No game, a Bolívia virou um país tomado por cartéis de narcotráfico, uma terra sem lei ou governo, dedicada somente ao cultivo e distribuição de drogas. Buscando desestabilizar esse novo estado criminoso, os Estados Unidos enviam soldados de elite focados em alvos estratégicos, que podem mudar o curso da guerra.

Com um mapa bastante vasto, Wildlands tem inúmeras áreas de interesse, onde personagens podem ser capturados e forçados a revelar informações. A partir dessas pistas, o jogador vai avançando na hierarquia das drogas e pode sair em busca de alvos mais importantes.

O título pode ser jogado de maneira totalmente solitária, com um jogador apenas. No entanto, é no modo cooperativo para até quatro jogadores que ele realmente mostra o quanto pode ser divertido. Na partida que joguei, ao lado de uma produtora da Ubisoft Paris - que ajudou na coordenação do grupo -, dois soldados serviram como snipers, analisando de longe um complexo inimigo e marcando oponentes, enquanto os outros dois se posicionavam para a invasão e extração de um traficante dono de importantes informações.

A produtora dava ordens o tempo todo, tornando a experiência mais interessante pela estratégia. Do contrário, seria apenas mais um entre tantos desafios de mundo aberto com infiltração, desbaratamento de complexos inimigos (uma especialidade da Ubisoft) e tiros.

A jogabilidade é bastante simples e o visualmente belíssimo game funciona exatamente como qualquer jogo de tiro em terceira pessoa. Mira, tiro, granada, troca de arma... nada de novo aí. Há um drone de reconhecimento aéreo e controle de veículos diversos, que são frequentemente utilizados no amplo cenário e sua geografia irregular. Mas é justamente na simplicidade que reside o melhor de Wildlands. Sobra espaço dessa maneira para a estratégia e interação entre amigos.

O game será lançado para Xbox One, PC e PlayStation 4 em 7 de março de 2017.

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