Jogamos: Remake de Link's Awakening conquista com visual fofíneo

Recriação do clássico do Game Boy tem jogabilidade fluida e ágil

Por Rafael Romer 11.06.2019 19H24

O remake de The Legend of Zelda: Link's Awakening é fofíneo. Não fofo, nem fofinho. É fofíneo.

Os gráficos adoráveis do remake são a primeira coisa que chamaram nossa atenção durante a demo que o The Enemy jogou no estande da Nintendo na E3 2019 - que apesar de curta, nos permitiu explorar três áreas diferentes do mapa.

Visualmente, Link's Awakening tem elementos que remetem a um desenho animado em 3D, com cores vivas e um ângulo de câmera que remete a Animal Crossing. Um filtro ao estilo "tilt and shift" borra o topo e a parte de baixo da tela, fazendo com que todas as construções, personagens e inimigos na tela pareçam com bonequinhos de brinquedo em uma maquete.

Em termos de jogabilidade, o remake de Link's Awakening torna a experiência do jogo consideravelmente mais fluída do que seu antecessor: inimigos se movem livremente em todas as oito direções, e Link se move com agilidade, usando escudo e espada de forma muito mais rápida.

Durante o tempo que tivemos com o jogo, pudemos andar um pouco ao redor da Mabe Village, da praia Toronbo Shore e da Mysterious Forest - que, inclusive, aproxima e escurece a tela para dar um ambiente sombrio ao local.

Para navegar pelo cenário, vale destacar também o mapa do jogo, que mantém um visual retrô como forma de homenagear as origens de Link's Awakening, originalmente lançado para o Game Boy em 1993.

Infelizmente, a função de construção de masmorras, Chamber Dungeons, não estava disponível na demo.

The Legend of Zelda: Link's Awakening será lançado em 20 de setembro para o Switch.